I CORRIDA CIDADE DE PACATUBA DIA 23.11.2013
INSCRIÇÕES ABERTAS, E LIMITADAS A 200
PARTICIPANTES.
VALOR:. É UM KILO DE ALIMENTO
TRANSPORTE: ÔNIBUS COM O SR.JOAQUIM E CUSTA R$ 25,00 IDA E VOLTA , RESERVE LOGO SUA VAGA. SAIDA DO ONIBUS ÁS 8:00 HS DA MANHÃ AO LADO DA PISOLAR DA AV. SANEAMENTO E RETÔRNO , LOGO APÓS A PREMIAÇÃO.
PERCURSO: VAI SER
8.4 KM COM LARGADA ÁS 16:00 HS DO DIA 23/11 ( UM SÁBADO).
História
Antes mesmo da chegada definitiva em terras sergipanas dos portugueses,
em 1590, acredita-se que os índios tupinambás já tinham, por aquelas bandas de
Pacatuba, uma relação comercial com franceses.
No início de 1600, já se tinha notícia de um forte aldeamento na
confluência do Rio Poxim do Norte com o Betume. Quem comandava aquele
povoamento era o cacique Pacatuba. Quando Cristóvão de Barros
invadiu Sergipe, cumprindo ordens do Governo da Bahia e de Felipe II da
Espanha, que reinava em Portugal, deu-se uma matança generalizada. Todos os
maiores recursos militares teriam sido usados. Cristóvão venceu os poderosos
caciques Baepeba, Serigy e Siriry.
Para a maioria dos historiadores, antes que as colunas de Cristóvão de
Barros chegassem à região do São Francisco, os caciques Japaratuba e seu irmão
Pacatuba acabaram se entregando aos portugueses e pedindo paz. Mas outros
estudiosos discordam e acreditam que Cristóvão encontrou resistência sim, e
venceu por conta da força militar.
Depois da Conquista Portuguesa
As terras da aldeia de Pacatuba foram anexadas à sesmaria de Pedro de
Abreu Lima. Por volta de 1640, padres Jesuítas começam a levantar uma capela no
aldeamento. Mas, em 1732, por ordem do Marquês de Pombal,
os jesuítas foram expulsos e a missão religiosa, com todas suas terras em
Pacatuba, foi entregue aos padres Capuchinhos. Em 1810, eles terminaram a
construção da capela do povoado, e a dedicaram a São Félix de Cantalício.
Por causa das férteis terras para a cana-de-açúcar, o povoamento crescia
rápido. Existem documentos que afirmam que em 1808 já existiam por lá cerca de
setecentos índios. O resultado é que, em 6 de fevereiro de 1835, uma lei
provincial criou a Freguesia de São Félix da Pacatuba. O atual município de
Japoatã estava incluído aí. Menos de trinta anos depois, a 13 de maio de 1864,
a freguesia passava à vila. Mas a independência de Pacatuba só aconteceu na
prática em 2 de maio de 1874, isto é, dez anos depois, quando se libertou do
município de Vila Nova, que hoje é Neópolis.
Em 23 de novembro de 1910, os pacatubenses foram surpreendidos com a
criação do município de Jaboatão, hoje Japoatã, localizado na antiga missão
jesuítica de Riacho do Meio. A reação em Pacatuba foi forte. População e
autoridades não encontravam motivos para a perda daquele território. Várias
representações foram feitas ao comando de Sergipe. A pressão foi tanta que o
novo município de Jaboatão não chegou .
Um Golpe e o Desfecho
A Lei Estadual 960, de 20 de outubro de 1926, transferiu a sede do
município de Pacatuba para Jaboatão, ficando a cidade de Pacatuba reduzida à
condição de povoado de Jaboatão. A reação das autoridades da vila também foi
forte, mas desta vez não adiantou muito. Pacatuba passou quase doze anos como
povoado. A luta dos pacatubenses era constante. Mas só em 28 de março de 1939,
voltou Pacatuba à sua antiga condição de município, embora o distrito de paz
continuasse em Jaboatão. Essa situação permaneceu até 1943, quando seu nome foi
modificado de Pacatuba para Pacatiba, por conta da duplicidade dos nomes de
vilas brasileiras.
Só em 25 de novembro de 1953,
Pacatiba foi transformada em cidade, sendo desmembrada de Japoatã
e o nome voltando a ser Pacatuba. O município livre e independente só foi
instalado em 31 de janeiro de 1955, quando foi empossado o seu primeiro
prefeito, Manuel Ricardo dos Santos e, também, constituída sua Câmara de
Vereadores.
REALIZAÇÃO:
CONTATO: SR. JOAQUIM MOURA (79)88065977
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